hino da acan

SAUDAMOS A NOSSA ESCOLA, CANTAMOS COM ALEGRIA, SAUDAMOS OS VISITANTES: "BOA NOITE, BOM DIA". A NAÇÃO NEGRA É O NOSSO NOME, É O NOME DA MORAL, JOGAMOS CAPOEIRA COM OS CAMARADAS E O FAMOSO BERIMBAU.

sábado, 11 de dezembro de 2010

meu mestre orlando da CAPOEIRA ACOCO de itaberaba bahia ,grandi mestre amigo e querido por todos

muito obrigado mestre ,OS SÁBIOS NÃO DIZEM TUDO QUE SABEM, OS INOCENTES NÂO SABEM O QUE DIZEM"


SER Capoeirista não é aquele que sabe TODOS movimentar mas sim aquele que deixa o corpo ser movimentado pela alma. minha music Eu vim aqui pra jogar a capoeira
Quem não conhece é cultura brasileira
Quem não conhece pois precisa conhece
Esse mestre é Mestre China tem mandinga e tem dende

Em Rio das Pedras, é a sua fundação
Eu só sei que a capoeira mora no meu coração

Balanço , balanço , balanço mais não caiu
Esse é o grupo Nação Negra consagrado no brasil 2x

Tem treis nomes que agora eu vo sita
Tem Contra Mestre Beição , tem negão e tem Preá
Eu ja falei agora vou termina
Praticando a capoeira nunca vou querer para.

CAPOEIRA ACOCO ADERBAL NUNES:DE ITABERABA BA (Academia de Capoeira Orlando Corderino)

A história da capoeira começa no século XVI,

A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.

No Brasil Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.

Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.

A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.

1. Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.

Três estilos da capoeira A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

meus amigos muito obrigado,uma mão lava a outra e as duas lava o rosto e com o resto do corpo jogamos capoeira!!!


A Câmara Municipal de Rio das Pedras, de acordo com o decreto legislativo,confere a MESTRE CHINA Titulo de Cidadão Riopedrense, pelos revelantes serviços prestados á comunidade Riopedrense, RIO DAS PEDRAS,05